então-tá-amor, é muito claro.
soube que você não é assim como eu tinha pensado, e que não suporta mais me suportar; soube que anda enjoado, que precisa andar distraído, mas que está muito claro e evidente tudo isso que sinto, amor; soube que quando teu olho me vê, não enxerga um quê, um brilho, essa coisa que quando explode coração exclama oh!, ah!, ai ai!... soube que eu não me comparo, que eu não chego aos pés, que eu não sou aquilo, que eu não sou aquela, mas que você me ama, amor; que você me adora e não quer que eu vá embora. Eu soube disso tudo, amor, e não duvido. Porque você me disse.
10 comentários:
Muito interessante essa abordagem. Esse texto é permeado de um carisma bem jovial, bem gracioso. Gostei bastante, parabéns!
Também escrevo, se tiver curiosidade, meu endereço é:
http://acasadosdevaneios.blogspot.com/
Abraços!
P.S. Vou seguir teu blog e colocar um link no meu... Bjs.
Gostei muito, Priscila!
Ninguém quer o amor exatamente como se imagina, adoramos ser surpreendidos! *-*
Beijo!
Ana
Gostei da sua destreza na utilização
na utilização das palavras.
Beijinho
no claro, ela vê o que quer... escuta, mas não ouve.
adoro teus textos!
;-) bj
eu acho que é sempre bom saber mesmo, por mais que doa.
adoro teus escritos, muié!
beijo.
Nossa, muito eu hoje! Esse texto e outro poema que li num blog!
Tão bom ser traduzida quando não encontramos palavras para nos descrever...
Beijos!
Por que não acrditar?
Bom texto.
Parabéns
Mas há os que preferem as luzes apagadas, né?
Adorei a escrita da claridade, por mais que ofusque.
Beijos!
ei, então foi você que super se identificou lá no onde estará 1997?
adorei alguém ter adorado o poema. :)
valeu!
E a verdade nem sempre é o que dissemos.
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