terça-feira, 15 de junho de 2010

amor eu sei

então-tá-amor, é muito claro.
soube que você não é assim como eu tinha pensado, e que não suporta mais me suportar; soube que anda enjoado, que precisa andar distraído, mas que está muito claro e evidente tudo isso que sinto, amor; soube que quando teu olho me vê, não enxerga um quê, um brilho, essa coisa que quando explode coração exclama oh!, ah!, ai ai!... soube que eu não me comparo, que eu não chego aos pés, que eu não sou aquilo, que eu não sou aquela, mas que você me ama, amor; que você me adora e não quer que eu vá embora. Eu soube disso tudo, amor, e não duvido. Porque você me disse.

10 comentários:

Anônimo disse...

Muito interessante essa abordagem. Esse texto é permeado de um carisma bem jovial, bem gracioso. Gostei bastante, parabéns!
Também escrevo, se tiver curiosidade, meu endereço é:
http://acasadosdevaneios.blogspot.com/

Abraços!

P.S. Vou seguir teu blog e colocar um link no meu... Bjs.

Aninha Kita disse...

Gostei muito, Priscila!

Ninguém quer o amor exatamente como se imagina, adoramos ser surpreendidos! *-*

Beijo!
Ana

vieira calado disse...

Gostei da sua destreza na utilização

na utilização das palavras.

Beijinho

Poesia Inclusiva disse...

no claro, ela vê o que quer... escuta, mas não ouve.

adoro teus textos!

;-) bj

ítalo puccini disse...

eu acho que é sempre bom saber mesmo, por mais que doa.

adoro teus escritos, muié!

beijo.

leila saads disse...

Nossa, muito eu hoje! Esse texto e outro poema que li num blog!
Tão bom ser traduzida quando não encontramos palavras para nos descrever...

Beijos!

Fábio disse...

Por que não acrditar?

Bom texto.

Parabéns

Moni Saraiva disse...

Mas há os que preferem as luzes apagadas, né?

Adorei a escrita da claridade, por mais que ofusque.

Beijos!

Bruno de Abreu disse...

ei, então foi você que super se identificou lá no onde estará 1997?

adorei alguém ter adorado o poema. :)

valeu!

Vinícius Remer disse...

E a verdade nem sempre é o que dissemos.